Atividade Física e Nutrição para uma vida melhor

Viva mais. Viva melhor

Esse vídeo dá a receita para quem quer morrer cedo ou quer ter uma vida longa e saudável...
Vale a pena assistir e refletir!


http://www.youtube.com/watch?v=4MXq5jeymBc



Os benefícios dos alimentos processados

Por: David Heber, M.D, PhD
Diretor-fundador da Divisão de Nutrição Humana da Universidade da Califórnia e Chefe-fundador da Divisão de Nutrição Clínica do Departamento de Medicina

Alimentos processados - o termo é usado por muitos com certo desdém, sugerindo que os alimentos processados são de alguma forma inferiores. No entanto, é importante lembrar que a transformação dos alimentos em produtos tem sido usada durante séculos para preservar os alimentos, ou simplesmente para fazer alimentos comestíveis. De fato, abrange toda a cadeia alimentar, desde a colheita na fazenda às diferentes formas de preparação culinária em casa, facilitando muito a oferta de alimentos seguros para as populações ao redor do mundo.
O processamento de alimentos pode alterar o valor nutricional dos alimentos de forma variada. Por exemplo, o congelamento rápido de legumes logo após a colheita, retarda a perda de nutrientes sensíveis.
O processo de cocção (cozimento) dos legumes leva a perda de vitamina C, mas também pode liberar certos compostos bioativos benéficos, como o betacaroteno na cenoura, que seria menos disponível durante a digestão, porque o calor rompe suas paredes celulares.
É importante destacar que as perdas ocorridas no processamento podem ser repostas em outras etapas do processo. A liofilização, por exemplo, é um processo de desidratação do alimento que garante sua forma original e seu valor nutritivo, uma vez que o alimento não é exposto a altas temperaturas.Durante séculos, ingredientes têm apresentado funções úteis em uma variedade de alimentos. Nossos ancestrais utilizavam o sal para preservar carnes e peixes, acrescentaram ervas e especiarias para melhorar o sabor dos alimentos, açúcar para conservar frutas e uma solução de vinagre para conservar legumes.
Hoje em dia, os consumidores querem desfrutar de um alimento que seja nutritivo, saudável, seguro, conveniente e saboroso. Os métodos de processamento de alimentos e os avanços na tecnologia, ajudam a tornar isso possível.
Os aditivos alimentares ajudam na garantia da segurança alimentar, do valor nutricional ou na melhora da qualidade dos alimentos. Eles desempenham um papel importante na preservação do frescor, da segurança, do aspecto, do sabor e textura dos alimentos.
Muitos alimentos processados são tão nutritivos ou, em alguns casos, até mais nutritivos do que os frescos ou alimentos cozidos em casa, dependendo da maneira pela qual são preparados. As conservas de peixe são uma boa fonte de cálcio, porque os peixes são, muitas vezes, enlatados sem ser desossados e o processamento torna os ossos mais suaves, tenros e comestíveis.
Hoje em dia é difícil consumir uma dieta baseada apenas em alimentos frescos e não processados. A maior parte dos alimentos da nossa casa vem de alimentos processados, que ajudam a acrescentar variedade à nossa dieta e comodidade para nossas vidas ocupadas. A inclusão de uma ampla gama de alimentos, sejam frescos, congelados, enlatados ou processados, permite aos consumidores alcançar suas doses diárias recomendadas de nutrientes.
Por exemplo, conservas de frutas, sucos e smoothies, frutas e vegetais congelados - todos contribuem para o aumento do consumo de frutas, legumes e verduras. A chave para os consumidores é o equilíbrio e a variedade - um único alimento, independente de sua forma de apresentação (natural ou processado), não fornece todos os nutrientes necessários.

Fonte: Catálogo Herbalife, pág. 20 e 21, Edição 2/2011
www.catalogoherbalifebrasil.com.br


Uso de suplementos alimentares é comum entre especialistas

Resultados de um estudo publicado em 03 de março de 2011 no Nutrition Journal revelam que o uso de suplementos nutricionais é comum entre os médicos especialistas, e que frequentemente recomenda o uso aos seus pacientes. O The Healthcare Professionals Impact Study entrevistou 300 cardiologistas, 300 dermatologistas e 300 cirurgiões ortopédicos sobre os tipos de suplementos utilizados e recomendados.
Os participantes foram avaliados para garantir que nenhum deles era filiado a alguma empresa de suplementos alimentares ou farmacêutica ou que tivessem outros conflitos de interesse.
57% (cinquenta e sete por cento) dos cardiologistas, 75% (setenta e cinco por cento) dos dermatologistas e 73% (setenta e três por cento) dos ortopedistas relataram uso pessoal, e os suplementos são recomendados aos pacientes por 72%, 66% e 91% destes especialistas, respectivamente.
Metade dos médicos, em média, relataram o uso de multivitaminas e minerais, com os dermatologistas liderando o grupo. Suplementos de Ômega 3 e Chá Verde também foram usados. Razões para o uso pessoal de suplementos incluem benefícios para o coração, ossos, articulações e da saúde em geral. 16% (dezesseis por cento) dos dermatologistas citados atribuem benefícios para a pele, cabelo e unhas. As razões dadas para recomendar suplementos para pacientes associadas às especialidades médicas, incluem a redução de colesterol por cardiologistas e saúde óssea por ortopedistas.
O estudo contribui para confirmar descobertas anteriores, determinando que os médicos e enfermeiros estão envolvidos no uso regular de suplementos de uma forma semelhante à população em geral, e que a maioria deles recomenda a seus pacientes.
" O HCP Impact Study" mostra que os especialistas são muito propensos a usar suplementos alimentares (57-75%) e também mostra que a maioria deles recomenda suplementos alimentares para os seus pacientes (66-91%), concluem os autores. "A maioria dos médicos desta pesquisa indicou que não tinha recebido qualquer instrução ou treinamento formal sobre o assunto de suplementos dietéticos e manisfetou interesse em Educação Continuada em relação a esses produtos.
Existe uma necessidade de formação médica ampliada sobre o tema geral de nutrição, bem como o tópico mais específico de suplementos alimentares".


Fonte: Journal of Nutrition (Use of dietary supplements by cardiologists, dermatologists and orthopedists: report of a survey) www.nutritionj.com/content/10/1/20



Utilidade Pública

Semana passada eu estava parada no sinaleiro esperando para chegar em casa, quando veio em minha direção uma moça com panfletos que já fazem parte da nossa rotina no trânsito. Algumas vezes agradeço e não pego, outras até levo para casa. E nesse dia resolvi pegar e achei o assunto que estava escrito naquele panfleto muito sério, por isso resolvi ajudar na divulgação.
Era um panfleto do Instituto Mover, um instituto que tem por finalidade a prevenção e proteção da saúde pública, com o intuito de contribuir para a redução da morbi-mortalidade por acidentes ou doenças  que possam levar a pessoa à morte ou a uma deficiência física.
O objetivo do dito panfleto é pedir a atenção da população para um problema grave de saúde pública que já pode ser entendido como epidemia, o Acidente Vascular Cerebral (AVC).
O panfleto nos alerta para o existência de uma medicação para o AVC que é o único tratamento efetivo aprovado e que aumenta muito as chances de recuperação do paciente, mas que, infelizmente em Goiás essa medicação não se encontra disponível no Sistema Único de Saúde (SUS).
O Instituto pede a nossa ajuda para mudarmos essa triste realidade.
Basta entrar no site do Instituto Mover e participar do Abaixo Assinado on-line para a imediata utilização deste medicamento nos hospitais de urgência de Goiás.
Eu já participei, faça também a sua parte!

www.mover.org.br






Drogas ou Alimentos?

Se você está interessado em saber como é possível fazer seu metabolismo trabalhar a seu favor, eu recomendo um livro super bacana que estou lendo. Tem um linguagem de fácil entendimento e dá ótimas dicas para você fazer seu metabolismo trabalhar do jeito que tem que ser. O nome do livro é UltraMetabolismo, autor Mark Hyman, M.D, Editora Sextante.
No capítulo 10 o autor fala dos efeitos das drogas e dos alimentos e coloca a seguinte comparação.

Os medicamentos têm efeitos colaterais, mas os alimentos, não.
Você já se deu ao trabalho de ler as bulas dos remédios? Elas nos deixam na dúvida sobre o que é pior: a doença ou os possíveis efeitos colaterais da ingestão da "cura". Toda droga produz consequências fisiológicas. Existem lei biológicas inevitáveis de causa e efeito. As faculdades de medicina e farmácia ensinam desde cedo aos alunos que, independentemente de os efeitos colaterais aparecerem ou não, todos os medicamentos são tóxicos para o organismo em vários graus e, muitas vezes, provocam resultados não intencionais.
As drogas desempenham seu papel na medicina, mas deveriam ser o último recurso no tratamento de uma doença, e não o primeiro. Elas bloqueiam os processos biológicos ou os afetam de alguma maneira. Estes são os antimedicamentos, os inibidores e os bloqueadores que muita gente costuma ter no armário do banheiro: antiinflamatórios, antidepressivos, antibióticos, betabloqueadores, etc. Foram desenvolvidos para atuar não a favor do organismo, e sim contra ele. Portanto, apresentam efeitos colaterais e riscos significativos.
A primeira pergunta não deveria ser "Qual o melhor remédio para este problema?" e sim "De que modo o corpo foi projetado para funcionar e como posso trabalhar com ele para ajudá-lo a retomar o estado de equilíbrio ideal?". O organismo foi brilhantemente criado para operar bem quando é abastecido com todos os ingredientes certos. Os genes recebem mensagens do meio ambiente a todo momento. Os alimentos e suas moléculas contêm as informações para ativar os genes que restauram o funcionamento normal do sistema - sem causar nenhum efeito colateral. As mensagens especiais dos alimentos atuam nos mesmos pontos das células em que as drogas agem. Porém, em vez de bloquearem alguma coisa, elas facilitam a fisiologia normal e ativam os dados que restabelecem o equilíbrio, a saúde e o metabolismo ideal.

No mesmo livro o autor descreve alguns princípios básicos do UltraMetabolismo:


  • Opte por hortifrutigranjeiros e produtos de origem animal orgânicos sempre que possível;
  • Consuma peixes de águas profundas, como salmão e liguado, pois contêm uma grande quantidade de Ômega-3 (ácidos graxos essenciais);
  • Como alimentos de qualidade ricos em proteínas;
  • Frutas vermelhas, cereja, pêssego, ameixa, pêra e maçã são frutas ideais. Prepare shakes de proteína vegetal com frutas vermelhas orgânicas congeladas;
  • Coma mais alimentos ricos em antioxidantes, encontrados em todas as frutas e hortaliças coloridas;
  • Inclua alimentos desintoxicantes na sua dieta, entre eles estão chá verde, cacau, gengibre e também os vegetais crucíferos (brócolis, couve, couve-flor);
  • Evite quantidades excessivas de carne;
  • Tenha uma alimentação rica em fibras, elas contribuem para estabilizar os níveis de açúcar no sangue, retardando a absorção dos carboidratos e provendo a saúde do intestino delgado no trato digestivo;
  • Os produtos orgânicos de soja, como o leite de soja, são ricos em antioxidantes, que reduzem o risco de câncer, diminuem o colesterol e melhoram o metabolismo da insulina e do açúcar no sangue;
  • E claro, o chocolate, somente o amargo e apenas de 30 a 60g por dia. Deve conter pelo menos 70% de cacau.
Fonte: Hyman, Mark - UltraMetabolismo, Rio de Janeiro: Sextante, 2007



Abraço




O tênis ideal para correr

Você quer começar a correr por aí mas não sabe qual o tênis perfeito para essa prática esportiva?
Confira as dicas publicadas na Revista Runner`s World para que você faça a melhor escolha.

http://runnersworld.abril.com.br/materias/ideal/

Boa decisão e ótima corrida.

Grande abraço!

A importância das Proteínas

As proteínas podem ser entendidas como blocos que participam da construção do organismo. Não é à toa que são conhecidas como alimentos construtores.
O termo proteína deriva do grego proteíos, "que tem prioridade", "o mais importante". Estão presentes na estrutura dos tecidos, nas enzimas e nos hormônios. Atuam na defesa contra infecções, sob a forma de anticorpos.
O grande interesse na proteína, como fonte de saúde e energia é que ela está diretamente ligada à formação e manutenção da massa muscular. A quantidade de energia que uma pessoa gasta para manter suas funções vitais em repouso recebe o nome de Taxa Metabólica Basal. E quanto mais massa muscular, maior é a taxa metabólica e maior é o gasto de energia. Assim, o resultado final é um menor estoque de gordura corporal.
Resumindo, a massa muscular é uma verdadeira usina, responsável pela capacidade que o organismo tem de gastar energia.
Nossa! Deu até vontade de malhar!!! Mas, continuando.....
Através da ingestão de proteínas de boa qualidade (lê-se carnes magras, proteínas vegetais) e também da atividade física podemos prevenir a perda da massa magra, efeito indesejável presente em uma série de tratamentos para emagrecer. E quando a massa muscular diminui, a gordura corporal aumenta proporcionalmente. Com menos massa muscular, queimamos menos calorias e se estabelece um círculo vicioso.
Devido à sua estrutura química, a proteína é digerida mais lentamente, fazendo com que você fique saciado por mais tempo. 
Além do tempo de digestão, os aminoácidos que formam as proteínas originam os neurotrasmissores, especialmente a serotonina. A serotonina é conhecida como o neurotrasmissor do bem-estar e da saciedade.
A recomendação diária de proteínas, para um adulto saudável, é de 0,8g para cada quilo de peso. Ou seja, uma pessoa que pese 60kg deve ingerir no mínimo 48g de proteína por dia.
O Dr. David Heber, em seu livro A Dieta de Los Angeles, recomenda que 29% das calorias totais que você ingere venha de fontes proteicas, pois, ainda segundo o autor, a proteína atua no mecanismo de sinalização da fome no cérebro, gera mais calor, queima mais calorias depois de ingerida e contribui para constituir massa corporal magra.
Mas também não precisa achar que se você consumir mais proteína que o recomendado o seu resultado será mais rápido. Muito pelo contrário, o excesso de proteína na dieta deve ser evitado, pois sobrecarrega os rins e o fígado. Além disso, não existem vantagens no consumo maior que o recomendado. O organismo não consegue armazená-las para uso futuro sob forma protéica. Elas são transformadas em carboidratos e utilizadas como energia ou armazenadas sob forma de gordura.
Se com adultos as quantidades devem ser respeitadas, com as crianças os cuidados devem ser multiplicados. Elas não têm aparelho digestivo e renal maduro, têm necessidades especiais e devem receber as proteínas da sua alimentação tradicional.

Abraço




Idade Interior

Adorei esse site!!!!
Através dele você pode saber qual é a sua idade interior, se é maior ou menor que sua idade cronológica.
Muito bacana mesmo.

http://www.idadeinterior.com.br/

Faça o teste e descubra qual é a sua!

Abraço